segunda-feira, 4 de abril de 2011

VOGUE... Estilo para o mundo!







Paixão por diamantes, joias e excessos
marcaram estilo de Elizabeth Taylor
Atriz possuía enorme coleção de joias; olhos violetas tornaram-se ícone de beleza


Além da infinidade de casamentos e dos papéis clássicos no cinema, Elizabeth Taylor, que morreu na manhã desta quarta-feira (23), será lembrada como um ícone da moda.

Com estilo incontestável, a atriz nunca escondeu sua paixão por diamantes e por excessos de todos os tipos, seja nos cabelos, na maquiagem, nas roupas ou na quantidade de joias. 

O estilo de Liz Taylor - como era apelidada mas também como odiava ser chamada - marcou presença em décadas a fio. Do glamour dos anos 1950 aos exageros dos anos 1980, Taylor não abandonou suas marcas registradas.
Mesmo com a saúde debilitada, a eterna Cleópatra continuava investindo nos looks e não deixou a vaidade de lado mesmo quando passou a depender de uma cadeira de rodas para se locomover.

Fã de cores fortes e excêntricas, contrastando e até mesmo combinando com os indescritíveis olhos azuis, a atriz se tornou sinônimo da beleza para gerações. Os cabelos impecavelmente arrumados graças às quantidades enormes de fixador tiveram mudanças significativas ao longo da vida da atriz. Fios pretos e curtos nos anos 1950, penteados e coques nos anos 1960, visual marcante e volumoso nos anos 1970 e 1980, loiro curto no final dos anos 1990 e início dos anos 2000.

A paixão pelas joias é um capítulo à parte na vida da atriz. Não importava a ocasião, Elizabeth sempre ostentava algum acessório bem chamativo: anéis valiosos, gargantilhas pesadas e muitos diamantes. O relacionamento intenso com as pedras preciosas virou assunto para livro, Elizabeth Taylor: My Love Affair with Jewelry. Publicado em 2002, o livro mostrou parte da coleção pessoal da atriz.

Se os diamantes são eternos, a importância e a autenticidade de Elizabeth Taylor no mundo da moda também é.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010


CONHEÇA A CULTURA INDIANA,
SUAS JÓIAS, SUAS DANÇAS!




A cultura indiana é muito rica e bastante diversificada. Esta cultura recebeu diversas influências orientais e também ocidentais. É um das civilizações mais antigas da história. A dança mais popular da Índia é a Bharathanatyman, a qual é uma dança clássica tradicional, onde quem as dança passem passos lindos e movimentos suaves de posse. As letras das músicas seguem um caráter totalmente descritivo e emotivo. O instrumento musical mais utilizado é a tambura, um instrumento de cordas. Na arquitetura é importante ressaltar os tempos, os quais são os locais de cerimônias religiosas, pois chamam a atenção por suas decorações e detalhes de riqueza e beleza. As correntes filosóficas indianas são o yoga, budismo, tantra, bramanismo, sankhya e jainismo. Os povos indianos são muito religiosos, pois a Índia é considerada o berço da religião. A maioria dos indianos são seguidores da religião hinduísmo, mas há também seguidores de budismo, siquismo, cristianismo e islamismo. As festas são normalmente relacionadas aos aspectos religiosos. O sistema de Castas consiste em uma antiga hierarquia indiana. A casta determina toda a vida do indivíduo, desde seu nascimento até a sua morte. De acordo com a tradição pessoas de castas diferentes não podem se casar e nem sequer ter relacionamentos e jamais é permitida a mudança de castas. As principais castas indianas são: Brâmanes que são compostos pelos sacerdotes e são esses que possuem o acesso aos textos sagrados; Guerreiros sendo composto pelas pessoas de cargos políticos; Mercadores, os quais praticam o comércio; Dalits, os quais são os intocáveis que são considerados impuros e os Sudras que são escravos. Graças a Constituição de 1950 o Sistema de Castas foi abolido da Índia, mas não dá cabeça dos indianos, onde muitos ainda seguem as crenças e as tradições.